Petiane Nunes, 23, mora em Mangueirinha e dirigia-se a Pato Branco |
Há oito dias, o Renault Logan
onde estava Petiane Nunes, 23 e sua mãe Rosangela Nunes capotou por cinco vezes
próximo ao trevo de Mangueirinha, quando se deslocavam de sua cidade para Pato
Branco, por volta das 7h30 daquela manhã. Petiane faz estágio de nutrição em
Pato Branco, mas naquela manhã não conseguiu chegar, pois teve um traumatismo
craniano leve, por isso, não se lembra em detalhes de nada, só o que lhe
contam.
Na tarde desta quinta-feira (2), ela contou para a
Assessoria de Imprensa do Samu 192 que dirigia o veículo na manhã daquela
quinta-feira (25), quando na pista contrária um carro abriu para ultrapassar um
caminhão, entrando em sua pista. “No susto, fui desviar e a gente capotou de
lado de cinco a seis vezes. Não me lembro de nada. Só sei que quando acordei já
estava dentro da ambulância do Samu. Fiquei por uns 20 minutos desmaiada e
depois voltei com convulsão. Recebi atendimento e fiquei em observação na UPA
de Coronel Vivida até as 17h. Almocei lá e tudo, foi feito Raio-X para ver se
tinha algo quebrado na cabeça ou não. Só não foi feito ressonância magnética”,
contou Petiane.
O acidente de Petiane e sua mãe é curioso,
pois quando o Samu chegou o carro encontrava-se contra um barranco com as
vítimas dentro do veículo, com banco inclinado. Provavelmente quem acionou o
Samu e também prestou os primeiros socorros foi uma enfermeira que estava
passando pelo local e prestou ajuda. Ela segurou a cervical de Petiane e com a
chegada dos plantonistas da Base de Coronel Vivida, a técnica de enfermagem
Thais Ansiliero e o condutor socorrista Sandro Dossena, foi verificado que o
carro poderia tombar. Foi quando pediram ajuda de populares para segurarem o
veículo enquanto os plantonistas fizessem a imobilização com Ked (colete) na
vítima. Com a chegada dos bombeiros eles ajudaram na retirada dela do veículo.
Petiane e sua mãe estavam de cinto de segurança e referiam dor de cabeça.
“O atendimento do Samu foi bem rápido, eles
chegaram bem a tempo. A minha mãe teve um arranhão na perna, mas sente dores no
braço e até marcou uma consulta no posto de saúde de Mangueirinha. A enfermeira
que viu o acidente e parou para nos ajudar nem conseguimos saber o nome.
Acreditamos que foi ela que chamou o Samu porque o meu celular estava na bolsa,
mas com o capotamento foi celular para um lado e bolsa para o outro. Com
certeza, foi outra pessoa que ligou para o 192”, narra Petiane, que agora tenta
retomar a vida normal descansando em sua casa em Mangueirinha.
Daiana
Pasquim – DRT/PR 5613
Assessora
de Imprensa
Samu
192 Sudoeste do Paraná
(46)
3902 1338 – 8802 5546
A jovem de 23 anos ficou o dia todo em observação na UPA de Coronel Vivida
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